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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A Hora e a Vez dos Vinhos Espumantes

Final de ano sem espumante não é final de ano. Para um grande número de pessoas, é até um mal pressagio não abrir uma dessas garrafas cheias de pressão no réveillon. E se for estourando, o que não se recomenda, é ainda pior. É como se o ano não tivesse acabado. No Brasil, não dá para dissociar o vinho espumante dos momentos festivos de celebração, congraçamento e alegria coletiva. A festa do réveillon ocorre no verão e se presta especialmente bem ao consumo deste tipo de vinho, por seu calor de estação, glamour e pirotecnia, que condiz com a leveza, frescor, sofisticação do vinho espumante, e até com as aberturas sabradas, libertando o fervilhar e trazendo à tona as pérolas que ensejam prosperidade e riqueza ao ano que se inicia. Mas se no final de ano o espumante é a bebida mais oportuna, o que dizer então do início do ano, ápice do verão e veraneio? Resposta: só vai dá espumante. Até porque tudo o que vestimos, comemos e bebemos, precisa ser leve, para que suportemos bem o calor que a cada ano só aumenta. Então brinde o final do ano com um bom espumante ou com Champagne se puder, e prepare-se para um janeiro, orquestrado por um sol e um colorido intensos, que combina perfeitamente com os espumantes. A dica é: aprecie os Brut do início ao meio das refeições (aperitivos, entradas e pratos principais leves) e lance mão dos doces (Demi-Sec e Moscateis) com as sobremesas que também precisam ser leves. Opte pelos nacionais, de longe os melhores dentre os sul-americanos, e compre o que o seu bolso permitir, afinal há preços nos mais variados níveis, com uma qualidade sempre muito compatível, e que disse que é preciso gastar muito para beber bem? Hà marcas nacionais disponíveis na cidade que transitam do honestíssimo ao sensacional na co-relação com o preço.

By Canal do Vinho

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