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quarta-feira, 28 de março de 2012

O vinho como remédio


Muito tem se falado sobre os benefícios que uma taça de vinho durante as refeições pode trazer no uso diário e moderado.

Algumas pesquisas dizem que quem degusta a bebida todos os dias tem mais possibilidades de controlar a hipertensão; prevenir ataques cardíacos; aumentar o colesterol bom (HDL) e reduz o mau (LDL); retardar o envelhecimento celular; ou mesmo diminuir os riscos de desenvolver doenças como resfriados, gripes e até o câncer. Outras apontam que quem consome a bebida é mais inteligente, apresentando coeficientes de inteligência mais expressivos.


A percepção de que o vinho poderia também ser um remédio surgiu a partir dos anos 90, com a divulgação da pesquisa do cientista francês Serge Renaud, denominada de o Paradoxo francês . Apesar de os franceses fumarem muito e consumirem a mesma quantidade de gorduras que os norte-americanos, o pesquisador demonstrou que na França registravam-se 2,5 vezes menos mortes por doenças coronarianas em comparação com os Estados Unidos.

Sem exageros: essa é uma máxima importante que envolve quase tudo na vida, principalmente quando falamos de consumo de bebidas alcoólicas.

O bom uso do vinho – tanto tinto como branco – deve respeitar tal princípio. Com moderação, é possível extrair o que há de melhor desta bebida que acompanha a história da humanidade há milhares de anos. Um brinde ao vinho!




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